Convidada, a UEPP (União das Entidades de Pres. Prudente e região), compareceu na manhã desta segunda-feira (11/01) ao escritório do deputado estadual Mauro Bragato, para tratar diversos assuntos pertinentes ao desenvolvimento econômico. A entidade esteve representada pelo presidente, Renato Mungo, e pelo conselheiro Marcelo Fritschy.

 

 

Dentre as principais pautas, Bragato informou sobre o estudo e projeto denominado “Desenvolvimento Regional - Pontal 2030”, que por meio da união de prefeitos e sociedade civil, serão tratadas diversas matérias pertinentes ao desenvolvimento regional, como por exemplo, a regularização fundiária de terras acima de 500 hectares e melhoramento de rodovias.

 

 

Conforme, o Pontal do Futuro foi inspirado no programa Vale do Futuro, executado pelo governo do Estado de São Paulo. “O importante é implantar o projeto, para que o fluxo de recursos e políticas públicas seja incrementado, impulsionando o desenvolvimento econômico em todos os setores”, salientou Bragato.

 

 

Como lembrado pelo parlamentar, o Pontal do Paranapanema é um ambiente propício para ser um modelo de desenvolvimento regional baseado na exploração sustentável da riqueza socioambiental, o que contribui para investimentos que alavancarão a atividade econômica nos municípios da região e o fomento de projetos de preservação ambiental.

 

 

Ainda, Bragato destacou que o projeto também incentivará a implantação da Aglomeração Urbana de Presidente Prudente, que será constituída pelo agrupamento de 31 municípios, em busca de novos investimentos.  Segundo, a discussão sobre este projeto está no plenário da Assembleia Legislativa.

 

Por fim, a UEPP aproveitou o ensejo e apresentou ao parlamentar algumas discussões acerca da recente alteração na Tributação do ICMS, pela lei Estadual 17.293/20 e seus Decretos derivados, que trouxeram aumento de impostos a alguns setores específicos. Renato Mungo ressaltou que a entidade é contra o aumento que promoverá falência de diversos empreendimentos, sobretudo, em um período marcado pela pandemia. Em resposta, Bragato disse que pretende ouvir os setores para diálogo.