Um espaço de lazer e diversão em família, que atraía milhares de visitantes aos finais de semana, vindos das mais variadas regiões de São Paulo e outros estados. O point do alto verão. Mas sem funcionamento desde 2020, o Parque Aquático da Cidade da Criança vem se deteriorando cada vez mais. Com falta de zeladoria, agora restam bombas d’água e canos corroídos e equipamentos sem pintura e com vazamentos. Uma verdadeira sensação de abandono.

 

 

Para poder funcionar novamente, é preciso uma reforma completa para que os usuários o usufruam com segurança. No entanto, segundo o executivo municipal seriam gastos em torno de R$ 5 milhões.  Em um convênio com o Estado de São Paulo, há previsão de destinação de R$ 2 milhões para a reforma do parque, que foi credenciado para a iniciativa privada.

 

 

O prefeito Ed Thomas explica que desde o início da sua gestão se preocupou com a reforma, mas houve outras questões mais urgentes devido a pandemia, além do que, o parque já encontrava-se em situação calamitante, demanda a qual não foi possível resolver naquele momento por questões de prioridade.  “Pelo caixa da Prefeitura não teria o necessário para fazer esse investimento na Cidade da Criança. Então, estamos aguardando do Estado, dentro do tempo que o governador Tarcísio de Freitas possa nos fazer essa liberação”, disse.

 

Privatização

 

Em 2020, antes da pandemia, a pauta debatida era de que o Complexo Turístico fosse inserido a um modelo de concessão, visto que até então, o local gerava uma despesa anual de R$7 milhões para os cofres da Prefeitura. 


Fonte: Imparcial